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sexta-feira, 29 de junho de 2012
ACESSIBILIDADE.
Acesse já, é muito interessante.
domingo, 24 de junho de 2012
Pesquisadores fazem ratos paraplégicos voltarem a andar.
Mais um motivo de
otimismo para vítimas de lesões medulares. Pesquisadores na Suíça conseguiram
fazer com que ratos paraplégicos voltassem a caminhar com as próprias pernas -
e os próprios neurônios -, utilizando uma combinação de estímulos químicos e elétricos,
associados a fisioterapia. Algo que os cientistas batizaram de
"neuroprótese eletroquímica espinhal".
Os resultados, publicados na edição desta sexta-feira da revista
Science, somam-se a vários outros produzidos por diversos laboratórios ao redor
do mundo nos últimos anos, que, utilizando diferentes técnicas, estão tornando
o sonho de "voltar a andar" cada vez mais factível para aqueles que
perderam os movimentos por causa de algum acidente.
Neste caso, os cientistas causaram lesões em pontos específicos
da medula espinhal de ratos, cortando-a não completamente, mas o suficiente
para tornar os animais paraplégicos - sem movimento nas pernas traseiras.
A medula espinhal é como um cabo biológico de fibras óticas (os
axônios dos neurônios) que transmitem impulsos elétricos do cérebro para todos
os membros e órgãos do corpo. Quando essa fiação é cortada ou lesionada, os
impulsos não chegam ao seu destino, e a pessoa perde os movimentos - ainda que
restem algumas fibras intactas.
Por alguma razão não bem compreendida, a medula tem uma
capacidade muito limitada - ou quase nula - de se regenerar por conta própria.
Os estudos terapêuticos em andamento consistem em tentativas de estimular essa
regeneração ou criar caminhos alternativos para que os estímulos do cérebro
cheguem até os músculos - ou até algum mecanismo robótico externo capaz de
executar os mesmos movimentos, por meio de interfaces homem-máquina.
A estratégia adotada pelos cientistas suíços foi estimular a
reconfiguração e a formação de novos neurônios por meio de estímulos químicos e
elétricos. Como preparação, injetaram na medula dos ratos um coquetel de moléculas
que atuam sobre o sistema de neurotransmissores (como dopamina e serotonina) e,
simultaneamente, aplicaram correntes elétricas estimulantes por meio de
eletrodos.
Depois, submeteram os animais a uma rotina de treinamento
voltada para estimular movimentos voluntários dos membros inferiores. Os ratos
eram colocados num suporte mecânico móvel, no qual apenas suas patas traseiras
tocavam o chão, enquanto estímulos elétricos eram aplicados ao seu cérebro.
Atraídos por uma isca de chocolate, em duas ou três semanas eles
começaram a dar os primmeiros passos, e logo já
eram capazes de correr, subir escadas e desviar de obstáculos. Sempre com o
apoio postural, mas por meio de movimentos voluntários, o que comprova a
capacidade do sistema nervoso de se reorganizar e formar novas conexões para
reestabelecer funções perdidas. Na prática, a capacidade de ser seu próprio
eletricista. o de S.Paulo.
quarta-feira, 6 de junho de 2012
Cartilha de acessibilidade é lançada em Seropédica (RJ).
A cartilha trata-se de um guia a ser seguido pelo poder público, empresários e moradores que forem fazer mudanças em suas calçadas. Próxima etapa é criar um projeto de lei de padronização das calçadas.Publicada em 05 de junho de 201Pessoas com deficiências, pessoas da terceira idade e aquelas que estiverem momentaneamente com problemas demobilidade serão beneficiadas na cidade: Seropédica (RJ) acaba de lançar a cartilha para mobilidade urbana. O projeto é da Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento Sustentável em parceria com a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) e da Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP). E foi apresentado nesta terça-feira (29) no Auditório da Associação Comercial Industrial e Agropastoril de Seropédica (ACIAPS).
A cartilha trata-se de um guia a ser seguido pelo poder público, empresários e moradores que forem fazer mudanças em suas calçadas. Segundo o secretário Executivo Davi Maciel, que participou da reunião representando o prefeito Alcir Fernando Martinazzo, afirmou que a próxima etapa é criar um projeto de lei de padronização das calçadas para ser enviado à Câmara de Vereadores. “Com a lei, todos terão que seguir as recomendações da cartilha. É importante que as calçadas sigam as normas que permitam a todos utilizarem com segurança, principalmente os que possuem dificuuldades de se movimentarem”, disse.
Segundo o arquiteto Alessandro Clementino, a cartilha permitirá também que a Prefeitura busque recursos junto aos órgãos públicos federais para fazer essas mudanças necessárias na cidade. “Com a cartilha e a aprovação da lei, Seropédica poderá requisitar do Ministério das Cidadesfomento para obras que tornem as calçadas da cidade acessíveis a todos”, informou.Alessandro enfatizou a importância do projeto não só para pessoas com deficiências, mas também para aquelas com dificuldade momentânea de se locomover. “A gente quer mais estrutura. Queremos mostrar à população que é possível. Muitas pessoas não conseguem ir ao posto de saúde, bancos, mercados porque não tem o acesso correto. Algumas não têm autonomia para se locomover. O projeto não é apenas para as pessoas com deficiência, mas também para idosos, cadeirantes, carrinhos de bebê, e outros”, destacouDe acordo com Luiz Gustavo Guimarães, representante da ABCP, a prefeitura está de parabéns. Muito bom o que está na cartilha e no projeto. “O pessoal focou, estão acreditando, pois é um instrumento legal para a cidade”, declarou.
Fonte: http://noticias.sitedabaixada.com.br
A cartilha trata-se de um guia a ser seguido pelo poder público, empresários e moradores que forem fazer mudanças em suas calçadas. Segundo o secretário Executivo Davi Maciel, que participou da reunião representando o prefeito Alcir Fernando Martinazzo, afirmou que a próxima etapa é criar um projeto de lei de padronização das calçadas para ser enviado à Câmara de Vereadores. “Com a lei, todos terão que seguir as recomendações da cartilha. É importante que as calçadas sigam as normas que permitam a todos utilizarem com segurança, principalmente os que possuem dificuuldades de se movimentarem”, disse.
Segundo o arquiteto Alessandro Clementino, a cartilha permitirá também que a Prefeitura busque recursos junto aos órgãos públicos federais para fazer essas mudanças necessárias na cidade. “Com a cartilha e a aprovação da lei, Seropédica poderá requisitar do Ministério das Cidadesfomento para obras que tornem as calçadas da cidade acessíveis a todos”, informou.Alessandro enfatizou a importância do projeto não só para pessoas com deficiências, mas também para aquelas com dificuldade momentânea de se locomover. “A gente quer mais estrutura. Queremos mostrar à população que é possível. Muitas pessoas não conseguem ir ao posto de saúde, bancos, mercados porque não tem o acesso correto. Algumas não têm autonomia para se locomover. O projeto não é apenas para as pessoas com deficiência, mas também para idosos, cadeirantes, carrinhos de bebê, e outros”, destacouDe acordo com Luiz Gustavo Guimarães, representante da ABCP, a prefeitura está de parabéns. Muito bom o que está na cartilha e no projeto. “O pessoal focou, estão acreditando, pois é um instrumento legal para a cidade”, declarou.
Fonte: http://noticias.sitedabaixada.com.br
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