O Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência entregou na quinta-feira (9) “dossiê da acessibilidade” ao Ministério Público, pedindo ação civil pública contra a Prefeitura de São José do Rio Preto (SP).
No documento, o conselho sustenta que faltam condições para o livre trânsito de cadeirantes e deficientes visuais nas calçadas da cidade. “Existem muitos buracos e desníveis que causam acidentes como o que ocorreu com a Fernanda”, disse ontem a presidente do conselho, Márcia Gori.
Ela se refere à cadeirante Maria Fernanda Zavanella, de 27 anos, que quebrou dois dentes e cortou o supercílio, depois de cair em uma valeta no bairro São Manoel, conforme reportagem publicada ontem no BOM DIA. O jornal também tratou do assunto na edição de segunda ao revelar a dificuldade que pessoas com deficiência encontram para entrar em prédios da prefeitura.
O dossiê é resultado de mais de dois anos de trabalhos da Comissão da Acessibilidade, formada por vereadores e líderes de entidades de classe.
O grupo se reúne mensalmente na Câmara de Rio Preto e discute soluções para melhorar o trânsito nas calçadas e a acessibilidade em prédios públicos, além de sugerir adequações físicas às secretarias de Obras e a de Serviços Gerais.
No material que será entregue ao MP, estão vídeos, fotos e reproduções de reportagens que contam casos como o de Maria Fernanda. A prefeitura informou ontem que mantém programa permanente de promoção da acessibilidade com obras corretivas por toda a cidade.
Fonte: http://www.redebomdia.com.br/
No documento, o conselho sustenta que faltam condições para o livre trânsito de cadeirantes e deficientes visuais nas calçadas da cidade. “Existem muitos buracos e desníveis que causam acidentes como o que ocorreu com a Fernanda”, disse ontem a presidente do conselho, Márcia Gori.
Ela se refere à cadeirante Maria Fernanda Zavanella, de 27 anos, que quebrou dois dentes e cortou o supercílio, depois de cair em uma valeta no bairro São Manoel, conforme reportagem publicada ontem no BOM DIA. O jornal também tratou do assunto na edição de segunda ao revelar a dificuldade que pessoas com deficiência encontram para entrar em prédios da prefeitura.
O dossiê é resultado de mais de dois anos de trabalhos da Comissão da Acessibilidade, formada por vereadores e líderes de entidades de classe.
O grupo se reúne mensalmente na Câmara de Rio Preto e discute soluções para melhorar o trânsito nas calçadas e a acessibilidade em prédios públicos, além de sugerir adequações físicas às secretarias de Obras e a de Serviços Gerais.
No material que será entregue ao MP, estão vídeos, fotos e reproduções de reportagens que contam casos como o de Maria Fernanda. A prefeitura informou ontem que mantém programa permanente de promoção da acessibilidade com obras corretivas por toda a cidade.
Fonte: http://www.redebomdia.com.br/
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